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Carlo Ancelotti revela escalação inicial da seleção brasileira

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Carlo Ancelotti revela escalação inicial da seleção brasileira — Carlo Ancelotti define escalação inicial com Richarlison e Vinícius Júnior para estreia da seleção brasileira contra o Equador.

Carlo Ancelotti iniciou nesta terça-feira seus trabalhos à frente da Seleção Brasileira com todos os convocados à disposição. Com a chegada de jogadores do Real Madrid e da Inter de Milão, o técnico realizou a primeira atividade com bola e esboçou sua provável formação titular.

No treino, a escalação mostrou mudanças significativas no setor ofensivo e indícios de uma nova estrutura tática. Raphinha, suspenso, ficou de fora da primeira formação observada por Ancelotti.

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Primeira escalação de Ancelotti com o elenco completo

Com a presença dos atletas que estiveram na final da Liga dos Campeões — como Marquinhos, Beraldo e Carlos Augusto —, Ancelotti teve a oportunidade de comandar o primeiro trabalho técnico tático com o grupo completo. O técnico italiano mostrou uma formação que aponta para mudanças no modelo tradicional com três atacantes.

A equipe esboçada no treino teve os seguintes jogadores de linha: Vanderson, Danilo, Marquinhos, Alexsandro e Alex Sandro; Casemiro, Andreas Pereira, Andrey Santos e Estêvão; além de Vinícius Júnior e Richarlisonno ataque. A escolha indica uma variação tática, com um meio-campo mais povoado e a utilização de apenas dois atacantes de origem.

O treino também sugeriu que Raphinha, do Barcelona, não será uma ausência sentida apenas pela suspensão, mas possivelmente enfrentará concorrência mais intensa mesmo quando estiver disponível. A ausência dele pode consolidar a mudança de esquema vislumbrada por Ancelotti.

Este novo arranjo também abre espaço para jovens como Estêvão, que, mesmo com pouca experiência na seleção principal, recebeu atenção especial na movimentação ofensiva. O técnico busca uma transição suave entre os nomes experientes e os talentos emergentes.

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Novas ideias táticas e testes em andamento

A sinalização de Ancelotti ao abrir mão do trio ofensivo clássico em favor de uma dupla de ataque pode indicar uma adaptação às características dos atletas disponíveis. Vinícius Júnior, pela esquerda, tende a ter mais liberdade com Richarlison centralizado, enquanto o meio-campo ganha densidade com três jogadores de marcação e um meia com chegada ao ataque.

Neste contexto, Casemiro passou a ser o pilar do time, acompanhado por Andreas Pereira e Andrey Santos — esses últimos oferecendo dinâmica e apoio tanto ofensivo quanto defensivo. A presença de Estêvão dá indícios de que o treinador deseja testar novas opções de criatividade no setor ofensivo.

Ainda que a formação da zaga mantenha Danilo e Marquinhos como referências, a inclusão simultânea de Alexsandro e Alex Sandro levanta dúvidas sobre o posicionamento exato de cada um em campo. Há a possibilidade de adaptação para uma linha de três defensores, com variações durante o jogo.

O técnico ainda terá mais um treinamento na quarta-feira em solo equatoriano antes de definir o time que estreará sob seu comando. A partida contra o Equador, fora de casa, promete ser um primeiro teste rigoroso para as ideias táticas que começam a ser implementadas.

Confronto contra o Equador e expectativa da estreia

A seleção brasileira embarcou na tarde de terça-feira rumo a Guayaquil, onde enfrentará o Equador na próxima quinta-feira, às 20h (horário de Brasília). A expectativa gira em torno da primeira atuação sob o comando de Carlo Ancelotti, cuja chegada simboliza uma nova fase para a equipe.

A ausência forçada de Raphinha por suspensão deixou brechas que foram cobertas com alternativas jovens e ajustes táticos, e a resposta do grupo nos treinamentos será fundamental para a definição da equipe titular. O último treino antes do jogo pode confirmar ou ajustar o esboço inicial testado nesta terça.

Apesar da curta preparação até a estreia, Ancelotti demonstrou intenção de fazer observações pontuais em campo, dando espaço não apenas para nomes consolidados, mas também para talentos emergentes. Os próximos jogos serão fundamentais para aferir o sucesso dessa transição de comando e estilo dentro da seleção.

Até o momento, o treinador deixou claro que pretende impor uma nova identidade à Canarinho, com foco na solidez do meio-campo e na eficiência ofensiva, mesmo que com menos atacantes em campo. Resta saber se essa abordagem trará resultados já na estreia contra um adversário conhecido por sua força física e intensidade em casa.

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