O Chelsea entrou em campo no Stamford Bridge com larga vantagem e transformou o jogo de volta da semifinal em mera formalidade. Com um desempenho seguro, os Blues venceram o Djurgarden por 1 a 0, repetindo o placar do jogo de ida.
Com o resultado, o time inglês garante presença na grande final da Conference League, que será disputada no dia 28 de maio, no estádio Wrocław, na Polônia, contra Betis ou Fiorentina.
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Chelsea manteve o controle absoluto do jogo
A postura do Chelsea reafirmou o domínio conquistado na primeira partida. Atuando em casa, os ingleses evitaram desgaste desnecessário, apostando na posse de bola e controlando ritmo e espaços. Mesmo sem forçar, a superioridade técnica prevaleceu desde os primeiros minutos.
A equipe londrina foi cautelosa nas subidas, mantendo linhas equilibradas e pressionando o suficiente para neutralizar as investidas suecas. O Djurgarden, por sua vez, pouco ameaçou, e quando tentou, esbarrou na organização defensiva dos anfitriões.
O único gol da partida aconteceu em lance de velocidade. Aos 38 minutos do primeiro tempo, Dewsburry-Hall arrancou pelo meio, combinou com Tyrique George, driblou o goleiro com frieza e empurrou para o fundo das redes. A jogada serviu mais como confirmação da superioridade do que como reação a algum risco.
Depois disso, o Chelsea administrou com inteligência. O ritmo caiu naturalmente na segunda etapa, sem comprometer o controle da situação. O Djurgarden tentou reagir, mas faltou fôlego e alternativas ofensivas para ameaçar qualquer reviravolta.
Vaga confirmada com autoridade e sem sustos
Jogando diante da torcida, o Chelsea não apenas confirmou sua vaga como fez isso sem se expor. O conjunto de fatores favoreceu um controle tranquilo da eliminatória, sustentado tanto pela qualidade técnica quanto pelo preparo tático.
Os Blues conseguiram equilibrar intensidade e economia física durante os dois jogos, o que pode ser fundamental na reta final da temporada. A postura pragmática condiz com uma equipe que mira o título inédito da Conference League sem negligenciar compromissos internos importantes.
O Djurgarden, apesar de competitivo em certos momentos na partida de ida, foi limitado pelas próprias dificuldades ofensivas. Fora de casa, teve ainda menos alternativa para incomodar e acabou eliminado sem sequer colocar o rival em apuros.
Agora o Chelsea foca seus esforços na final do torneio. O adversário sairá do confronto entre Betis e Fiorentina, com decisão marcada para 28 de maio, em Wrocław, na Polônia. O clube londrino entra com moral elevada, após uma campanha sólida e quase irretocável até aqui.
Chelsea chega à decisão como favorito
Com a classificação garantida de forma tão controlada, o Chelsea se coloca naturalmente como um dos favoritos ao título. A campanha dos Blues reforça a confiança no projeto técnico da temporada, especialmente pela consistência apresentada em todas as fases do torneio.
Ao mesmo tempo em que o time avança para a final, o desempenho fora de casa e a segurança defensiva ganham destaque. Mesmo com várias alterações pontuais no elenco ao longo do torneio, a coesão tática permaneceu inalterada.
A expectativa agora gira em torno do adversário na decisão. Fiorentina e Betis, ambos com boas campanhas, ainda buscam a vaga. Independente de quem avance, o Chelsea promete ser um duro concorrente, com elenco mais robusto e amplo repertório de jogo.
Com a chance real de erguer o troféu da Conference pela primeira vez, os Blues vivem um momento de afirmação no cenário europeu. A vitória sobre o Djurgarden apenas sacramenta o que foi construído ao longo das últimas semanas.
Resumo do desempenho nos dois jogos da semifinal
- Jogo de ida: Djurgarden 0 x 1 Chelsea — Resultado conquistado com segundo tempo eficaz e dominante.
- Jogo de volta: Chelsea 1 x 0 Djurgarden — Domínio completo, com placar controlado e gol de Dewsburry-Hall garantindo a classificação.
A trajetória firmada até a final serve como demonstração de força e maturidade do elenco. Com foco total no confronto decisivo, o Chelsea se mantém firme no caminho para um título continental inédito.
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